Mais que simples reflectir

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sábado, 4 de junho de 2011

O texto sem vida

Escrevo sem inspiração nenhuma, sem necessidade de querer enfrentar o que nao há para enfrentar, escrevo por alguma necessidade intelectual, lógica, extra-humana. Não sei.
Não sei, porque escrevo, necessitava do tempo para pensar nas questões mais estranhas e confusas que a mente humana pode alcansar, não há razão aparente para este "motivo".
Por outro lado, sinto-me como sou.
O rapaz sentado na secretária a olhar para um computar e com ambições e sonhos por concretizar mas já com o caminho iniciado. Que mais posso querer?
O ser humano de facto é tão ingrato... se eu pensar bem em todas as questões e patamares da vida, eu tenho muita sorte e só por isso devia tomar-me por modelo a mim próprio. Que engraçado... isso é possivel?
Pois é... por alguma razao existe o eu e o outro eu.
Se não existisse nao pensavamos e um homem que nao pensa nao é homem é animal.
Mas, voltando à questão base que me fez escrever... há é verdade o "escrever por escrever".

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